sexta-feira, 11 de dezembro de 2009





Consagração

Introdução

Após termos nascido de novo, existe ainda muita coisa para Deus operar em nossa vida, e existe também muita coisa que nós podemos fazer para Deus. Mas para isso é preciso uma total entrega da nossa vida para Ele. Precisamos permitir que Ele faça o Seu trabalho em nós, precisamos permitir que Ele nos use e nos guie no decorrer da estrada que se estende à nossa frente. Tudo isso requer consagração da nossa vida. Isto inclui a nossa permissão para que Ele trabalhe em nós, para que Ele nos use e nos dirija em nossos caminhos.

Se quisermos encher um frasco com medicamentos, o processo é extremamente fácil. Seguramos o frasco e introduzimos lá os medicamentos. Mas os que são pais sabem que quando queremos dar algum medicamento a uma criança, temos pela frente uma tarefa difícil. Por vezes temos que exortar, pedir, distrair, prometer alguma recompensa à criança. Se tudo isso não resultar, temos de chamar o irmão mais velho, colocar a criança na cama e todos precisam ajudar a segurar a criança enquanto ela ingere o medicamento.

Meus irmãos, Deus não nos trata como neste exemplo. Quando não queremos que Ele faça o Seu trabalho em nós, Deus espera. Ele é extremamente paciente. Deus espera o nosso consentimento. A nossa consagração é o nosso consentimento.
Por vezes encontramos "nascidos de novo" com cinco ou mais anos, que estão envolvidos nos "trabalhos da Igreja" e que se esforçam para dar o seu melhor. No entanto ainda não conseguiram adquirir os novos valores de "novas criaturas".Este fenómeno é muitas vezes explicado pela falta de entrega total a Deus. Em nenhum momento da sua vida fizeram uma aliança com Deus em que Lhe tenham dito:
Eu quero estar em Tuas mãos, para que Tu operes em mim, por mim e para que Tu me guies no Teu caminho.
Somente na medida que permitirmos que Ele trabalhe em nós é que estamos aptos para trabalhar para Ele. Somente na medida em que formos guiados por Ele é que podemos ser usados por Ele.
O tema da consagração é o tema favorito de muitos pregadores. Mas muitas vezes a ênfase está no homem a oferecer-se a Deus para o ministério – e isso não é totalmente correcto.
1 – A base da consagração

Quando alguma coisa importante é feita por Deus ou pelo homem, a base de tal acto precisa de estar clara. Se Deus exige que nos entreguemos a Ele em que Ele baseia tal exigência? A Bíblia mostra que a questão da consagração é fixado no aspecto da compra. "Não sois de vós mesmos", diz a Palavra, "porque fostes comprados por preço. Agora pois glorificai a Deus no vosso corpo". E em outro lugar se diz: "Porque se vivemos para o Senhor vivemos, se morrermos para o Senhor morremos. Quer pois vivamos ou morramos, somos do Senhor" (Romanos 14:8) A Bíblia diz também que somos "escravos" de Deus. Um escravo é aquele sobre quem o seu senhor tem todos os direitos por tê-lo comprado. O termo "escravo" não é muito agradável, mas todos os que temos experimentado a graça do Senhor, conhecemos a doçura de sermos Seus escravos.

O Senhor comprou-nos por um preço altíssimo e agora nenhum de nós tem direito sobre si mesmo. A autoridade sobre as nossas vidas foi entregue em Suas mãos pelo direito da compra.

Agora no que diz respeito a nós, desde que fomos comprados por Ele, se não nos entregarmos a Ele, estamos a agir como escravos foragidos. Somos como Onésimo (ver Filemon).

A base da verdadeira consagração é de ordem legal. Não é baseada em constrangimento de amor como muitos cristãos pensam. Eles entregam-se ou não a Deus na proporção que sentem ou deixam de sentir o Seu amor. Mas na consagração de Deus, a nossa consagração não é uma questão opcional. Fomos comprados como Seus escravos, e quer gostemos ou não, pertencemos a Deus.

2 – A Força que gera a Consagração

Já dissemos que o amor não é a base da consagração, toDavida o amor é a força que a gera. Existiam escravos que percebiam que a autoridade sobre a sua vida estava na mão dos seus senhores, e cerravam os dentes com amargura de alma com o propósito de servi-los. Mas talvez você se lembre do que é dito em Êxodo 21 sobre o escravo que no final de seis anos de serviço, podendo ser um homem livre, declarou: "Eu amo o meu senhor, não quero sair livre." Em consequência disso, o seu senhor o faria chegar à porta e lhe furaria a orelha. Submetendo-se a isso, o escravo na realidade queria dizer: "Por amor a meu senhor, eu quero ser seu escravo para sempre." Esta é a verdadeira consagração!

Consagração tem uma base; consagração também tem uma força geradora: a base é a redenção, e a força geradora é o Seu amor. Há um versículo que diz: "Rogo-vos pois irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus" (Romanos 12:1). E um outro que diz: "O amor de Cristo nos constrange." Mas porque devemos render-nos ao constrangimento do amor? Porque Um morreu por todos, logo todos morreram. E Ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (II Coríntios 5:14-15). Todos os que têm uma verdadeira experiência de consagração, têm no mínimo, senão talvez muitas vezes, conhecido o toque do amor de Deus. Sem este toque do Seu amor em nós, a consagração é uma coisa amarga. Ninguém precisa suplicar a alguém que já conhece o amor de Deus, para que ela se entregue a Ele. A entrega é espontânea.

3 – Significado da consagração

Mas afinal qual é o significado da consagração? A Bíblia apresenta-nos uma resposta clara: "Apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo". Quando nos consagramos, isso não significa que nos tornamos pregadores ou pessoas que viçam a trabalhar a tempo integral na obra de Deus, significa sim que nos tornamos um sacrifício. O sacrifício aqui mencionado pelo apóstolo é a oferta queimada que era oferecida como aroma suave para Deus. Era o Seu alimento.

Que é alimento? Alimento humano é aquilo que satisfaz o homem; alimento de Deus é aquilo que satisfaz a Deus. Mas que era essa oferta queimada? O Velho Testamento explica claramente. Precisava de ser um boi que normalmente lavrava o campo ou puxava um carro, mas um dia esse boi era transferido da sua actividade original para um ambiente totalmente diferente. Ele era morto, esfolado, lavado, cortado em pedaços, colocado no altar, e se fosse aceite por Deus, um fogo o consumiria até se transformar em cinzas. Cinzas – esta é a última coisa a que qualquer coisa pode ser reduzida, é o fim de tudo. Mas repare que era quando o boi estava completamente reduzido a cinzas no altar, que ele subia até Deus como aroma suave e dava satisfação ao Seu coração.

Examine a história da Igreja e veja quantos há que antes de experimentarem o impacto do amor de Deus, eram como poderosos bois lá fora no mundo, lavrando grandes campos ou puxando grandes carros, mas quando o amor de Deus caiu sobre eles, num instante eles estavam no altar, enquanto que muitos dos seus amigos e familiares lamentavam semelhante "perda". Muitas pessoas com grandes talentos e brilhantes perspectivas têm-se "destruído" no altar de Deus. Para quê? Para dar alimento a Deus, para dar satisfação ao Seu coração.

4 – O Propósito da consagração

Todas as vezes que uma verdadeira consagração é feita ao Senhor, o Seu propósito evidencia-se na vida consagrada a Ele. Aquela vida torna-se activa para Deus. O facto de sermos alguém para Deus, é baseado na oferta de nós mesmos para Ele. Somente aqueles que têm sido reduzidos a nada no altar, podem servi-Lo agradavelmente.

5 – O resultado da consagração

Deixe-me dizer-lhes que o resultado da consagração é que todos os nossos planos são cortados. A verdadeira consagração não só acaba com todos os planos do mundo, mas também acaba com todos os planos cristãos. A consagração será posta à prova pelo mundo cristão e pelo mundo não-cristão. Amados e amadas no Senhor, desejo que se tornem homens e mulheres verdadeiramente úteis nas mãos do Senhor, mas permitam que os alerte para uma grande armadilha que está à frente – a armadilha da fama no mundo cristão.

Examinem-se nestes cinco aspectos e vejam onde ficam na questão da consagração. Espero que sejam fieis para examinar as escrituras, nas quais esta exposição é baseada. No caso de estarem em falta em algum aspecto, podem confiar na graça do Senhor para suprir o que falta.




terça-feira, 21 de abril de 2009

A Humildade


A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão.
Se diz que a humildade é uma virtude humilde, quem se vangloria da sua, mostra simplesmente que lhe falta.
Ela torna as virtudes discretas, despercebidas de si mesma.
A humildade não é depreciação de si mesmo, não é ignorância com relação ao que somos, mas ao contrário, se tem conhecimento exato do que não somos. Se apresenta com humildade, sem que a vaidade se manifeste.
Podem-se encontrar diferentes graus de humildade, como também falsas humildades, pode-se ser humildade em breves momentos, ante algo que nos parece grandioso.
São falsas humildades: Aqueles que se rebaixam ante os outros querendo parecer humildes, porém estão cheios de ressentimentos, inveja ou ambição.
Outra falsa humildade é não reconhecer ou não acreditar em seu real valor e se sentir inferior, pode até possuir humildade porém se inferioriza a tal ponto ante seus semelhantes, sentindo grande sofrimento em seu interior, este ser não respeita a sua dignidade.

Ter humildade não significa ser servil.

Ter humildade não é signo de fraqueza.

Pode-se ser humilde sem se depreciar ou reconhecer os valores de cada um.

Mas, a verdadeira humildade, é aquela que o homem tem consciência e possui uma convicção do que ele é, da sua capacidade, da sua força ou da sua fraqueza, compreende a sua inferioridade, reconhece seus limites mas, não sofre por isso, se esforça e procura constantemente seu aperfeiçoamento físico, moral e espiritual.
Ser humilde é saber ir até o ponto de não interferir nos outros, ser humilde é não entrometer-se na vida dos outros.
Esta humildade, esta consciência, este sentimento se adquire lentamente pelo trabalho interior ou pode ser provocada pelo recolhimento da existência de Deus, reconhecer a grandeza de Dele, o Ser Supremo, das suas Forças Universais ou das leis que as regem, ante essa compreensão e reconhecimento interior há humildade, reverência à grandeza do Criador.
A verdadeira humildade sempre está acompanhada de outras virtudes: caridade, misericórdia, amor, verdade e compaixão.
O Eterno deixou grandes ensinamentos de humildade: ao lavar os pés dos seus discípulos, assim como nos ensinou o amor ao próximo e a caridade.
Suas bem-aventuranças são os humildes que alcançam o Reino dos Céus, humildes no coração, nos sentimentos e na alma.
A humildade é uma virtude que atua sem ilusão, sendo guiada pela razão. Um bom conhecimento teórico da humildade favorecem o aprofundamento nesta virtude assim como também o conhecimento exato de nossas limitações.
A humildade produz no interior do homem alegria, paz e serenidade, todo o ser tem conformidade do que ele realmente é e se sente satisfeito em sua fraqueza.


Evidências de falta de humildade:

-Buscando os melhoras lugares em evidência.
-Tendência de exigir dos outros que tratem de uma maneira especial.
-Sente-se alvo de falta de justiça, considerações.
-Dificuldade de identificar o pecado e de pedir perdão e perdoar.
-Fica exasperado quando corrigido e justifica-se.
-Reservado em elogiar os outros.
-Crescimento espiritual estagnado ou lento.

Evidências de humildade:
-Aceita repreenção.
-Ser transparente não tem nada a perder.
-Confessar falhas ou pecados.
-Estar crescendo.
-Compreenção com a debilidade dos outros,não concorda com pecado, mas ama o pecador.
-Estar sempre honrando à Deus e aos outros.

A força da virtude está na alma e não precisamos ser santos para ter humildade, afastando o orgulho, a vaidade, a prepotência e o egoísmo, tal como disse Davi em seus Salmos: "oferecendo o arrependimento ao Senhor, de nossas faltas, seremos melhores". É neste ser que encontramos eloqüente expressão de humildade a virtude que o coroou com majestade.
Quando Deus disse a Davi que Ele o tinha escolhido para ser rei, Davi prostrou-se diante de Deus e exclamou: "Nada fiz de merecedor, todas as minhas realizações foram inteiramente as Tuas ações"

Pesquisa e estudo.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Isso é pra você!!!!!!!!!!!


"E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram." (Apocalipse 21.4)

O melhor ainda está por vir! O Santo dos Santos está à nossa frente. O Senhor preparou uma bem-aventurança inimaginável para aqueles que O amam. Essa bem-aventurança não pode ser descrita, pois: "Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." Mas o Senhor, na Sua Palavra, compartilhou coisas bem concretas sobre a glória eterna. Por exemplo, lemos no livro de Isaías: "...nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor." Isso significa: os glorificados não choram mais, pois todo motivo para tristeza foi abolido. Nenhum sofrimento nos entristece e nem recordações da morte ou qualquer prejuízo nos deixam aborrecidos ou magoados. Lá não se chorará mais, pois nossa santificação estará concluída. Os comprados pelo sangue do Cordeiro nunca mais serão afastados da presença do Deus vivo através de "corações maus e incrédulos". Lá estaremos diante do Seu trono e teremos nos tornado na semelhança do Seu Filho. Lá deixarão de se afligir aqueles que, já aqui na terra, se afastaram do pecado.

quarta-feira, 4 de março de 2009


"Conheço as tuas obras – eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar – que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome." (Apocalipse 3.8)

A quem o Senhor deu essa porta aberta? Àquele que tem pouca força! Essa é uma mensagem cheia de esperança para todos aqueles que a necessitam e que se sentem fracos! Apodere-se do poder do Espírito para ter um atraente testemunho de vida! É a maneira de Deus glorificar-se na fraqueza! Pense nisso, você, que tanto anseia por força e pela sensação de poder! Muitas vezes pedimos o contrário daquilo que Deus quer nos dar: "...porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou: "Ele me abateu a força no caminho." Por que o Senhor não quer contar com a nossa própria força? Porque as nossas forças só produzem coisas temporais. Mas o poder do Senhor produz coisas eternas. Por isso precisamos nos tornar fracos já que a nossa própria força é um empecilho para que o poder e a força de Deus se manifestem em nossas vidas.

Essa porta aberta Ele também dá àqueles que permanecem na Sua palavra. São pouquíssimos os que permanecem fiéis à Bíblia toda! Mas o que diz o Senhor? "...Mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito, e que treme da minha palavra." Você está disposto a ser julgado cada vez mais profundamente pela Palavra? Deus não espera que você seja forte, Ele espera obediência!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009



"...Porque vais à casa paterna." (Eclesiastes 12.5)

Todos nós, cristãos, seguimos em direção a um alvo que é o próprio Senhor. O que significa ir ao encontro do Senhor? Significa progressiva santificação, e isso não quer dizer outra coisa do que ser cada vez mais orientado exclusiva e concretamente pela pessoa de Jesus Cristo. Nesse sentido, Paulo é para nós um exemplo brilhante, pois seguia em direção a esse alvo. Mas, ao mesmo tempo, ele era tão unido a Jesus que ambos eram praticamente inseparáveis. Por isso, Paulo tinha condições de afirmar: "...para mim o viver é Cristo." Em outro texto, ele testifica: "Estou crucificado com Cristo." Nisso residia seu extraordinário poder. Ele de fato era um com Cristo, indo ao Seu encontro. O progresso da santificação não pode ser separado desse seguir em direção ao encontro do Senhor.

A trágica tensão em que vivem muitos crentes consiste justamente no fato de quererem separar esses dois fatores que são inseparáveis. Porém, quem procede dessa maneira se torna vítima de um terrível engano. Você segue ao encontro do Senhor com o passar do tempo quer queira quer não, pois você vai ficando cada vez mais velho e mais próximo da morte, e interiormente você fica para trás. Examine-se até que ponto você tenta separar ou consegue juntar as duas coisas: chegar mais perto do fim da vida e ao mesmo tempo chegar mais perto de Jesus a cada dia que passa!


"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor." (Jeremias 17.7)

Amém! A palavra "amém" significa "assim seja". O amém confirma solenemente aquilo que acabou de ser falado. Jesus é o grande confirmador; inalterável, imutável, pois todas as promessas têm o sim e o amém nEle. O ser humano está cheio de enganos e dúvidas. Cada coisa em nossa vida que for dúbia tem a ver com a índole do anticristo, que apresentará a ambigüidade no mais alto grau: ele aparentará ser o Cristo, mas não será o Senhor Jesus Cristo.

Mas o Senhor ressurreto é o sim e o amém! Ele é o amém graças ao merecimento de Seu sangue precioso. Ele é o amém em Sua justiça. E esta vestidura santa e gloriosa do amém começa a brilhar cada vez mais claramente neste mundo em deterioração. Ele é o amém em cada situação. Ele é o noivo da Igreja, de quem nunca mais se separará. Ele é o amigo que ama você muito mais do que um irmão consegue fazê-lo. Ele é seu pastor que está com você no vale da morte. Ele é seu ajudador e seu Salvador, sua rocha e seu castelo, sua confiança, sua alegria, seu tudo, seu sim e seu amém em todas as coisas. Oh, se eu pudesse escrever com letras douradas em seu coração: só Jesus é sua confiança, o amém divino em sua alma!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Consagrar


"Disse também o Senhor a Moisés; Vai ao povo e purifica-o hoje e amanhã. Lavem eles as suas vestes e estejam prontos para o terceiro dia; porque no terceiro dia o Senhor, à vista de todo povo, descerá sobre o monte Sinai."( Ex.19:10-11)

O que significa consagra? Nós raramente ouvimos este termo hoje me dia. Consagrar significa 'santificar', e santificar significa 'se separar'. Um bom exemplo seria o de uma mulher escolhida para ser esposa de um rei. Ela era trazida ao palácio onde os eunucos do rei cuidavam dela. A responsabilidade dos eunucos do rei era cuidar dela. Ela não viveria a vida de uma mulher normal, pois ela era consagrada santificada e separada para ser esposa do rei. Contudo, se ela cooperasse, a santificação seria um preço pequeno comparado com os benefícios que ela receberia. Ela desfrutaria de privilégios íntimos com o rei que ninguém mais poderia desfrutar. Tudo o que ele tinha seria dela. Em troca, o rei esperaria dela? Ela deveria ser dele, somente dele. Este exemplo perfeitamente ilustra o que Deus quis dizer quando Ele falou," Ser-me-eis santos porque eu, o Senhor, sou santo e separarei-vos dos povos, para serdes meus" (Lv. 20:26).
Deus esta comunicando a Israel ao dizer-lhes para se consagrarem a Ele, "Eu os tirei do Egito. Agora retire o Egito de dentro de vocês. Isto os separará para Minha vinda". Ele disse, "Lavem as suas vestes ainda tinham resíduos do Egito sobre si.

Ainda hoje Deus diz a nós,

"Eu vos tenho tirado do mundo, agora retire o mundo de dentro de vós! Isto os preparará para Minha vinda." Lembre-se das palavra de Paulo: "Tendo, pois ó amados, tais promessas, purifiquemos-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus." (IICor. 7:1 )

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A História do Amor de Deus
1. A criação do mundo
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1).
Deus criou o mundo e tudo o que existe: o céu, a terra, o mar, as plantas, os animais... Criou também o homem e a mulher, que viviam bem com Ele e eram muito felizes.
2. O pecado
“Deus perguntou: Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?” (Gênesis 3.11, NVI).
Mas o Diabo, por meio da serpente, tentou Eva. Então ela e Adão desobedeceram a Deus. Desobediência é pecado. Por isso, eles foram expulsos do Paraíso e ficaram longe de Deus.
3. A vinda de Jesus
“Deus enviou seu Filho” (Gálatas 4.4).
Por amar todas as pessoas, Deus enviou Seu Filho Jesus, para elas voltarem a viver bem com Ele. Jesus nasceu em Belém. José e Maria cuidaram do menino até que Ele crescesse.
4. A morte de Jesus
“Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15.3).
A Bíblia ensina que todos têm de ser castigados por sua desobediência a Deus. Esse castigo é a morte eterna no inferno. Jesus sofreu o castigo por nós. Ele deu Sua vida na cruz para pagar pelos pecados de todo o mundo.
5. A ressurreição de Jesus
“Ele não está aqui; ressuscitou” (Mateus 28.6).
Mas, depois de sepultado, Ele ressuscitou! Jesus não continuou morto – Ele voltou a viver. Que grande alegria e esperança! Temos um Senhor vivo que quer nos perdoar e salvar do castigo.
6. E agora?
Convide Jesus a entrar em seu coração. Ele vai limpar sua vida e cuidar de você. Peça para Jesus ser seu Salvador e um dia você estará no céu com Cristo, para sempre!

Jesus quer ser seu maior Amigo. Leia a Bíblia para aprender mais sobre Ele. Fale com Jesus em oração – você pode conversar com Ele sobre tudo que quiser.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

"Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração." (Oséias 2.14)

O Senhor quer falar conosco! Um verdadeiro filho de Deus aceita e não se irrita quando o Senhor repetidamente coloca diante dos seus olhos um sinal vermelho de alerta: "Pare! Descanse um pouco!" "Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus". Em outras palavras: "Medite!" Oh! Essas horas abençoadas e solenes aos pés de Jesus! A impaciência diante das circunstâncias exteriores e diante das pessoas mostra o quanto somos incapazes de nos aquietarmos interiormente diante do Senhor. Quanta paciência temos? Tanta até ao momento em que necessitamos dela! Mas a Bíblia fala de termos paciência com alegria. No versículo acima, lemos que o Senhor leva seu povo ao deserto a fim de falar-lhe ao coração. No deserto tudo é silêncio: "...e a diligenciardes por viver tranqüilamente". Só assim conseguimos chegar ao Santo dos Santos. Você tem paciência para isso? Seja bem honesto: você não sente uma grande vontade de trabalhar e fica cheio de energia bem no momento em que se põe a orar? Quanto tempo você esteve hoje na presença de Deus em oração? Será que você se calou em seu interior para que Deus de fato pudesse falar com você? Permita que esta palavra de Deus sirva como um sinal de alerta, pois Deus quer falar com você. A agitação será afastada, e você começará o dia como uma pessoa que está acima das circunstâncias.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

"Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo." (João 8.6)

O versículo acima está contido no relato onde uma mulher adúltera é trazida a Jesus por seus acusadores. E com esse acontecimento, o Senhor Jesus se defronta com um dilema aparentemente insolúvel, pois a justiça divina tinha que ser cumprida integralmente. Se em sua consciência você se sente acusado e merecedor de condenação diante da face de Deus, isso é verdade, porque Deus é santo.

Mas preste atenção no maravilhoso caminho que Jesus abriu para essa mulher, essa adúltera, em seu dilema: "...inclinando-se, escrevia na terra com o dedo." É como se, com esse procedimento, Jesus quisesse dizer: "Sim, esta mulher pecou, mas eu me humilho em seu lugar." Será que Ele escreveu palavras de misericórdia na terra? Podemos imaginar que sim, pois logo depois de dizer aos acusadores da mulher: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado, seja o primeiro que lhe atire pedra", eles se retiraram um por um, e aí Jesus novamente se ergueu e falou: "Mulher... ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Então lhe disse Jesus: Nem eu tão pouco te condeno; vai, e não peques mais." Essa mulher achou perdão e podia exclamar: Jesus me perdoou! Ele mudou a minha vida!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Auto-Defesa

Alarmes e grades podem proteger nossa casa de visitantes indesejados.

É uma pena que esses recursos não sirvam para nos proteger de Deus. Se eles funcionassem, certamente faríamos uso deles. Muitos procuram manter Deus longe de suas vidas usando as mais variadas estratégias. Há os que negam que Deus existe. Outros questionam Seu modo de agir com perguntas do tipo: Se Deus é justo, por que permite tanta injustiça no mundo? Se Deus sabe tudo, por que nos criou com liberdade de escolha, sabendo que optaríamos pelo mal? Por que muitas vezes o comportamento dos que dizem crer em Deus é tão contraditório? Os mais estranhos argumentos são inventados para manter Deus bem longe. Mas o que Ele está querendo tirar de nós? Nada! Ele quer nos presentear. Ele nos enviou Jesus, que entregou Sua vida por nós. Deveríamos ao menos avaliar essa questão, verificar o que há por trás de Sua oferta de perdoar toda a nossa culpa. Deveríamos deixar de praticar defesa pessoal.

Muitas barreiras contra Deus são apenas emprestadas dos outros, não são convicções pessoais profundas e maduras. São desculpas baratas e esfarrapadas. Mas todas elas são armadilhas onde nós mesmos acabamos caindo.

Cuidado para não nos destruirmos com nossas próprias armas! Permitamos que Deus entre em nossas vidas! Desativemos os alarmes e arrebentemos as grades que mantêm Deus longe de nosso coração. Ele entrará em nossas vidas se O convidarmos. (http://www.ajesus.com.br)


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Purificador de Prata

Malaquias 3:3 diz: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'

Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e a natureza de Deus.

Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.

Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assistí-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.

Ela foi assistí-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.

Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que segure-se a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queimam-se as impurezas.

A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'

Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada. Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.

A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?'

Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil... É quando eu vejo minha imagem nela.'